(Lisboa) Novo romance de Alice de Brito vai ser apresentado no núcleo da AJA, no dia 30 de maio, às 19 horas
Um romance imperdível sobre um país cansado da censura e do respeitinho, que ousou sonhar a liberdade.
SINOPSE
Um romance de amor poderoso num Portugal que ansiava pela liberdade.
Tendo Lisboa como ponto de partida, a autora conta-nos a história de uma jovem, Amélia, de famílias respeitáveis, que põe o futuro e a honra a perder quando se deita com um agente da PIDE de modos delicados e linguagem sedutora, mas capaz das maiores crueldades.
Um livro imperdível, com uma escrita fluida, que lembra a aclamada série da RTP, Conta-me como Foi, cheio de histórias de heróis e vilões anónimos, preconceitos e modas arrojadas, e o grande sonho da liberdade.
A autora
Alice Brito é advogada, defensora da causa feminista e cronista em periódicos on-line . Tem artigos publicados em revistas e participações com outros autores em alguns livros. Nasceu em Setúbal, cidade em que vive desde sempre, e onde se passam os seus romances. Em 2012 publicou o seu primeiro livro As Mulheres da Fonte Nova. O dia em que Estaline encontrou Picasso na biblioteca viu a luz do dia em 2015.
Um romance de amor poderoso num Portugal que ansiava pela liberdade.
Tendo Lisboa como ponto de partida, a autora conta-nos a história de uma jovem, Amélia, de famílias respeitáveis, que põe o futuro e a honra a perder quando se deita com um agente da PIDE de modos delicados e linguagem sedutora, mas capaz das maiores crueldades.
Um livro imperdível, com uma escrita fluida, que lembra a aclamada série da RTP, Conta-me como Foi, cheio de histórias de heróis e vilões anónimos, preconceitos e modas arrojadas, e o grande sonho da liberdade.
A autora
Alice Brito é advogada, defensora da causa feminista e cronista em periódicos on-line . Tem artigos publicados em revistas e participações com outros autores em alguns livros. Nasceu em Setúbal, cidade em que vive desde sempre, e onde se passam os seus romances. Em 2012 publicou o seu primeiro livro As Mulheres da Fonte Nova. O dia em que Estaline encontrou Picasso na biblioteca viu a luz do dia em 2015.