Balada do Outono
Texto retirado do blog de Octávio Sérgio: guitarradecoimbra.blogspot.com
Águas passadas do rio,
Meu sono vazio
Não vão acordar;
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar.
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar.
Águas do rio correndo
Poentes morrendo
Pràs bandas do mar;
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar.
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar.
No refrão, o terceto final canta-se e repete-se.
Esquema do acompanhamento do canto:
1º terceto: Lá menor, 2ª Lá, Lá menor /// Sol maior, Lá menor /// Sol maior, Lá menor;
2º terceto: Lá menor, 2ª Lá, Lá menor /// Ré menor, Lá menor /// 2ª Lá, Lá menor;
Refrão:
1º dístico: Lá menor, Sol maior, Lá menor /// Lá menor, Sol maior, Lá menor;
o terceto: Lá menor, 2ª Lá, Lá menor /// Ré menor, Lá menor /// 2ª Lá, Lá menor;
Lê-se na introdução (da responsabilidade da AJA): “Texto retirado do blog de Octávio Sérgio: guitarradecoimbra.blogspot.com”.
Essa informação é incompleta e só dentro do próprio texto encontramos a informação de autoria relevante: “Pesquisa e texto: José Anjos de Carvalho e António M. Nunes”.
Sendo Octávio Sérgio referido várias vezes ao longo do texto, é importante deixar claro “ab initio” que o texto não é da sua autoria, coisa que deste modo só se entende no fim e por quem ler o texto todo.
Muito obrigado, finalmente, ao blog guitarradecoimbra.blogspot.com e à AJA pela informação disponibilizada.