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LP Eu vou ser como a toupeira

17.00

Conheça este disco na página dedicada da discografia.

A casa de “A Morte Saiu à Rua” é um tratado de como ser político sem ser panfletário, num disco que continua fresco, lírico e incontornável.

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Conheça este disco na página dedicada da discografia.

A casa de “A Morte Saiu à Rua” é um tratado de como ser político sem ser panfletário, num disco que continua fresco, lírico e incontornável. Conta com alguns dos temas mais marcantes da carreira de José Afonso. Acima de todos, aquele que abre o disco, “A Morte Saiu à Rua”. Uma homenagem pouco velada ao pintor e militante anti-fascista Dias Coelho, barbaramente assassinado pela PIDE em 1961. Mas também a delícia melódica de “No Comboio Descendente”, com base num poema de Fernando Pessoa. Ou na faixa-título, em que Zeca se inspira no exemplo da toupeira, que no escuro conspira e esburaca, fora da vista mas sempre a trabalhar. E se aqui há, naturalmente, política, há também o resto do Zeca. O Zeca popular, enamorado com a música tradicional portuguesa e pintalgada com os sons e ritmos africanos de que tanto gostava. Nesse sentido, “Ó Ti Alves” tanto nos leva a uma manhã fria nos Açores como aos cânticos despidos de África.

Additional information

Editora

+5

Lançamento

maio, 2022

Alinhamento

01. A morte saiu à rua
LETRA/MÚSICA José Afonso

02. Fui à beira do mar
LETRA/MÚSICA José Afonso

03. Sete fadas me fadaram
LETRA António Quadros (pintor)
MÚSICA José Afonso

04. Ó minha amora madura
LETRA/MÚSICA Popular

05. O avô cavernoso
LETRA/MÚSICA José Afonso

06. Ó ti Alves
LETRA/MÚSICA José Afonso

07. No comboio descendente
LETRA Fernando Pessoa
MÚSICA José Afonso

08. Eu vou ser como a toupeira
LETRA/MÚSICA José Afonso

09. É para urga*
LETRA/MÚSICA José Afonso

10. Por trás daquela janela
LETRA/MÚSICA José Afonso

* Um dos temas compostos para a peça de Bertolt Brecht «A excepção e a regra», também intitulada «Canta o Coolie (A caminho de Urga)», a partir da versão portuguesa de Luiz Francisco Rebello. Os restantes temas pertencem ao disco «Coro dos tribunais». A peça é levada à cena pelo Teatro de Amadores da Beira, Moçambique, a 23 de Agosto de 1966.

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