(Lisboa) Teatro “Feridas de Guerra”, no dia 16 de abril, no núcleo da AJA
A guerra. Que guerra? – a guerra.
Falar da guerra, não falar da guerra.
Viver a guerra, não ter vivido a guerra.
O que pensa da guerra?
Como falar da guerra sem ter vivido a guerra?
A guerra, realidade, presença, ainda que indirecta, ainda que longínqua. Memória, evocação do vivido ou do não vivido. Conhecido.
«A guerra tudo destrói»Grupo de Teatro do CASSB
António Wassé, Carla Henda, Carlos Carvalho, Humberto Tavares, João Paulo Alves, José Carlos Pereira, Manuel Gonçalves, Manuel Ribeiro, Orlando Henriques, Osvaldo de Jesus, Paulo Pinheiro, Rosa Alves, Soraia Moreira, Zeferino Aires
Viver a guerra, não ter vivido a guerra.
O que pensa da guerra?
Como falar da guerra sem ter vivido a guerra?
A guerra, realidade, presença, ainda que indirecta, ainda que longínqua. Memória, evocação do vivido ou do não vivido. Conhecido.
«A guerra tudo destrói»Grupo de Teatro do CASSB
António Wassé, Carla Henda, Carlos Carvalho, Humberto Tavares, João Paulo Alves, José Carlos Pereira, Manuel Gonçalves, Manuel Ribeiro, Orlando Henriques, Osvaldo de Jesus, Paulo Pinheiro, Rosa Alves, Soraia Moreira, Zeferino Aires
Música Miso Ensemble
Canção Diana Dionísio e Pedro Henriques
Adereços Manuel Ribeiro, Paulo Pinheiro e Zeferino Aires
Direcção Graça Costa
Agradecimentos João Pinto Nogueira, Maria Luíz e Casa da Achada
Centro de Apoio Social de São Bento – SCML
Rua de São Bento Nº 140 – Lisboa
Entrada – 5 AJAS
nas ESCOLAS há desencanto
nos HOSPITAIS sobram filas
portas fechadas – portanto
há que voltar a ABRIL-as
SE AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU
estivessem todas abertas
ninguém morria de frio
e as coisas batiam certas
DÁS OLIVEIRA FRUTOS …
poema meu musicado por Fernando Lopes Graça
interpretação Grupo Coral de QUELUZ – pode ver / ouvir em YOUTUBE
de CRAVO vermelho ao peito
sai à RUA o “democrata”
não gosta mas dá-lhe jeito
o raio da vida é ingrata