A cantiga era uma arma
A sede da AJA NORTE foi pequena, como vem sendo costume aliás, para suportar tanta gente, houve quem para nosso desconforto, não pode assistir.
(Lembro que temos o que nos ajudam a ter , temos consciência das dificuldades de todos, e agradecemos a quem nos ajuda a mantê-la, perguntem-me que eu explico-vos como é possível arranjar uma maior, onde todos caberiam, ficam as desculpas a quem queria e não foi possível assistir)
GUSTAVO REBOLHO explicou ao que vinham e com o que podiam contar.
Começou-se com a projecção do filme A CANTIGA ERA UMA ARMA e seguiu-se uma conversa com várias participações:
TINO FLORES, que fez parte integrante desse NÚCLEO DE GENTE DE BOA VONTADE, que fizeram coisas, lá por fora antes do 25 de Abril para que ele acontecesse, e depois nas lutas para o tentar manter estando já a vivê-lo, falou sobre o assunto e respondeu a questões colocadas.
OCTÁVIO FONSECA – Além de responder ao que lhe solicitavam, explicou a importância de Zeca Afonso e todos os outros, mesmo de alguns que não estão no filme.
Foi uma noite quente e agradável, embora pequena para tanta coisa que há a dizer e explicar, no sentido de entendimento desse glorioso período.
Voltaremos ao tema, está prometido.
(sendo as fotos tiradas a uma tela, ou por culpa do fotógrafo, não terão a qualidade pretendida, vão salteadas propositadamente, para vos tentar levar a ver o filme)